“Que quimera é o homem?
Que novidade, que monstro, que caos, que sujeito de contradição, que prodígio!
Juiz de todas as coisas, verme imbecil; depositário da verdade, cloaca de
incerteza e de erro; glória e nojo do universo. Quem deslindará esta
embrulhada?”
Pascal
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